DIA MUNDIAL DO TEATRO

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Comemora-se hoje, dia 27 de Março, o Dia Mundial do Teatro, criado em 1961 pelo Instituto Internacional de Teatro da UNESCO.
Todos os anos, esta organização internacional convida alguém para escrever uma mensagem alusiva à data. Neste ano de 2010, o convite foi feito à actriz inglesa Judi Dench.

DIA MUNDIAL DA POESIA

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Hoje celebra-se, também, o Dia Mundial da Poesia. Para assinalar este dia, damos-te a conhecer o poema "Os brinquedos" feito pela Magda Santos, aluna da turma H do 5.º ano, da EB 2, 3 de D. Pedro IV:



Quando todos estão a dormir,
À noite, bem à noitinha,

Os brinquedos acordam
E vão-se divertir!

A boneca de trapos e o soldadinho,
Até já pensam em casar.
Contaram-nos que vai ser
Uma festa de arrasar!

Põem música baixinho,
Para os meninos não acordar.
Formaram pares: rapaz, rapariga,
E vamos lá dançar!

Chegou o pôr-do-sol!
Agora toca a esconder.
Porque as pessoas lá de casa,
Nunca poderão saber!

Acordaram todos bem,
Sem sequer desconfiar.
Ups! Um ursinho chegou atrasado
E teve que se pôr a andar.

Felizmente correu tudo bem,
Sem chatices nem desconfianças.
Logo à noite irão repetir
As suas maravilhosas danças!

DIA DA ÁRVORE

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Com a chegada da Primavera, celebramos o Dia da Árvore.
Foi em 1872, no estado do Nebraska (Estados Unidos da América) que se comemorou pela primeira vez este dia. Foi John Stirling Morton, quem convenceu toda a população a consagrar um dia à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da falta de lenha.

A Festa da Árvore espalhou-se, rapidamente, por praticamente todos os países do mundo. Em Portugal foi celebrado, pela primeira vez, a 9 de Março de 1913.
Hoje, com a destruição constante das florestas, a celebração deste dia torna-se ainda mais importante: todos devemos estar envolvidos na preservação e na conservação das florestas.

Lê a oração da árvore. Pede ajuda a um adulto se a não compreenderes. É necessário compreender bem a mensagem.

ORAÇÃO DA ÁRVORE
Tu que passas e ergues para mim o teu braço,
Antes que me faças mal, olha-me bem.
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de Inverno;
Eu sou a sombra amiga que tu encontras
Quando caminhas sob o sol de Agosto;
E os meus frutos são a frescura apetitosa
Que te sacia a sede nos caminhos.
Eu sou a trave amiga da tua casa,
A tábua da tua mesa, a cama em que tu descansas
E o lenho do teu barco.
Eu sou o cabo da tua enxada, a porta da tua morada,
A madeira o teu berço e o aconchego do teu caixão.
Eu sou o pão da bondade e a flor da Beleza.

Tu que passas, olha-me e não me faças mal.

O NABO GIGANTE

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Nos dias 12 e 18 de Março, a Biblioteca recebeu a visita das animadoras do Centro Lúdico de Rio de Mouro. Trouxeram a peça “O Nabo Gigante” ao Jardim de Infância e ao 1.º ano.



“Era uma vez uma velhinha e um velhinho que viviam numa casinha velha e torta… eles tinham cinco gansos… três gatos… uma vaca castanha… seis canários amarelos… dois porcos… e quatro galinhas sarapintadas.”
“Os velhinhos foram semear ervilhas, cenouras, batatas, feijões e nabos. Depois, estava a chover e, depois, foram para dentro de casa… e estava de noite… e deixaram-se adormecer.”
“Depois, passaram muitos dias e o velhinho foi tirar o nabo da terra… e o nabo era muito gigante!… depois ele tentou arrancar o nabo mas não tinha força… e foi chamar a velhinha.”
“Eles não conseguiram e chamaram a vaca castanha… puxaram com muita força mas não conseguiram… e chamaram os dois porquinhos barrigudos e não conseguiram… e chamaram os três gatos pretos para ajudarem… mas não conseguiram… e depois um gato foi chamar as galinhas sarapintadas… e não conseguiram.”
“Depois chamaram os cinco gansos… e já estavam todos cansados… e a velhinha teve uma ideia… foi buscar um bocadinho de queijo para caçar… um rato.”
“Levou o rato para ajudar a puxar o nabo… fizeram muita força… e o nabo saiu da terra e eles caíram para trás… o velhinho caiu em cima da velhinha… a velhinha caiu em cima da vaca… a vaca caiu em cima dos porcos… os porcos caíram em cima dos gatos… os gatos caíram em cima das galinhas sarapintadas… as galinhas caíram em cima dos gansos… e os gansos caíram em cima dos canários… e os canários caíram em cima do rato… Depois os velhinhos fizeram uma panela de sopa de nabo… e todos comeram a sopa… e o ratinho também!”

NO IMAGINÁRIO DOS CONTOS

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Chegou o dia tão esperado! Hoje 25 de Fevereiro, a sala C do Jardim de Infância vai à Biblioteca Ruy Belo, no Pendão, participar na actividade “No imaginário dos contos”. Saímos da escola às 9H50. Chegados á biblioteca os alunos “de pantufas nos pés” entraram para a sala de actividades. Muito atentos, ouviram, cantaram e participaram com entusiasmo na história …
Depois fizeram uma visita guiada pela Biblioteca e, por fim, instalados na sala infantil desta biblioteca, folhearam livros, coloriram desenhos, brincaram com brinquedos colocados à sua disposição. Cerca das 12H00 regressaram à escola, para um merecido almoço.



ENCONTRO COM A ESCRITORA...MARGARIDA BOTELHO

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As turmas do Jardim de Infância e do 2.º ano foram brindadas com a visita da Margarida Botelho, a “cozinheira de livros”.
A biblioteca foi o espaço escolhido para a apresentação do livro “As cozinheiras de livros”.
E se um dia não houvesse livros novos para lermos? E se já tivéssemos lido todos os nossos livros de trás para a frente, de baixo para cima e até de pernas para o ar? Como iríamos viver sem novas histórias, aventuras e heróis?
Para que esse dia não chegue, a Margarida chegou carregada de tachos, colheres de pau, aventais e barretes de cozinheiros: veio cozinhar e ensinar a cozinhar letras, palavras, frases, histórias.

Sentadinhos no chão, os alunos ouviram contar a história e, alguns vestiram-se mesmo a rigor para participaram na confecção de histórias de príncipes e princesas; piratas; bichos, bichinhos e bicharocos; de máscaras; de aventura e de magia.
A Margarida apelou à imaginação dos pequenitos e desafiou-os a brincar com as palavras.
No fim, falou de si, respondendo às questões que os alunos do 2.º ano lhe colocaram:
Onde se inspira para construir as histórias?
M.B. – Inspiro-me nas coisas de que gosto. Como gostava muito de cozinhas e de bibliotecas, juntei as duas coisas para construir esta história. São espaços onde acontecem coisas novas, onde podemos criar e inventar.

Qual é o teu sítio preferido para escreveres as histórias?
M.B. – O sítio não é importante. Preciso é de estar contente.

Quando começaste a escrever histórias?
M.B. – Quando tinha a vossa idade: quando aprendi a juntar as letras e a construir palavras.
Como percebeste que querias ser escritora?
M.B. - Eu gostava muito de escrever. Quando comecei a fazer livros, tomei consciência do que tinha escrito.
Como escolhes o título?
M.B.- O título fica sempre para o fim. Só depois de acabar a história e de a reler é que imagino o título.

Gostas mais de escrever ou de ilustrar?
M.B. - Gosto das duas coisas. Sempre gostei de tintas, lápis de cor e folhas brancas para desenhar as palavras e as formas das histórias que inventava.

Onde arranjaste os tachos?
M.B. - Os tachos foram oferecidos por pessoas amigas. Sabiam que eu precisava deles. São todos muito antigos e já cozinharam muitas coisas.
Além da obra “As cozinheiras de livros”, a Biblioteca tem os outros títulos da autora “Os Lugares de Maria”, “A Casa da árvore” e “A Colecção” que podes requisitar.

Sabias que com estas obras, a autora recebeu vários prémios:
• Prémio Literário Maria Rosa Colaço na modalidade literatura infantil;
• o Prémio de Ficção e Poesia (da Câmara Municipal de Almada)
• o Prémio Branquinho da Fonseca (da Fundação Calouste Gulbenkian e jornal Expresso)
• o Prémio Nacional de Ilustração.
Parabéns Margarida pelo teu trabalho! Obrigado por nos deixares o gosto pela arte de cozinhar histórias.



Livros…Animais…Diabruras e … Grandes Aventuras!

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Hoje, 27 de Janeiro, a turma D do 1.º ano, participou na actividade de exploração de fábulas e de contos tradicionais “Livros…Animais…Diabruras e … Grandes Aventuras!” dinamizada por uma animadora da Biblioteca Ruy Belo, Pendão – pólo da Biblioteca de Sintra. Acompanhados pela professora Susana e pelas professoras bibliotecárias ouviram contar histórias e visitaram a sala infantil desta biblioteca, onde puderam folhear os livros tão do seu agrado.